Devorando a cidade.

*Joel te olha, indignado.

Joel: Não, mas há alguns S.T.A.R.S. espalhando boatos pela cidade... Falaram que viram coisas, zumbis...

*ele se senta.

Joel: O pior é que se tudo ir nessa direção logo teremos que deixar todas as pesquisas de lado e sumir daqui, digo isso por mim, na hora que a corporação se ferrar não quero ficar aqui para servir de bode expiatório para eles.

*você se lembra de Markus, do brilhante ciêntista que criou o T vírus, apos a Umbrella perceber sua evolução ele foi devidamente descartado, Joel parece pensar que vai acontecer o mesmo com ele.

*Me aproximo e coloco a mão em seu ombro:*

- Não se preocupe amigo, se chegar mesmo a hora, nós vamos dar um jeito nisso...pode apostar que sim...

*alguns meses depois você nota que começa a aparecer alguns assassinatos misteriosos, você como ciêntista sabe muito bem o que os causou.

*você retorna a R.P.D. em uma tarde qualquer, Irons parece nervoso e se tranca em sua sala.

*você nota Tamara com um olhar frio encarando você.

Tamara: Dr. Temos um telegrama para o senhor.

*você está na Entrada Principal da R.P.D.

*Me aproximo de Tamara:*

- Do que está falando...? O dia está extremamente estranho hoje, tem alguma coisa a ver com os assassinatos...?

*ela sorri, um riso realmente feliz.

Tamara: Não senhor, para mim o dia não podia estar melhor.

*ela entrega a você um invelope, há uma assinatura de Simon no envelope.

Tamara: Tenha um bom dia.

*ela volta a se sentar na Recepção, divertida.

*Me afasto dela meio confuso:*

- Isso sim foi estranho...

*Abro o envelope.*

*você nota alguns oficiais olhando estranho, com sua presença ali eles ficam confusos, você escuta alguns cochichos.

[...] Que diabos ele faz aqui?
[...] Você o conheçe?
[...] Só do jornal, a Alice disse que ele é virologista...
[...] Será que foi agredido.
Marcela: Duvido muito...

*a ruiva e olha, irritada, é perigoso abrir o papel em tal local.

*Vou andando de volta ao laboratório:*

- As pessoas estão muito estranhas hoje, isso não é um bom sinal...

*Ao chegar lá, abro o envelope.*

*você desce o elevador, já na Entrada do Laboratório.

*nota algo estranho nas paredes, um vazamento de água deixa o chão encharcado.

*ao abrir o envolpe você nota uma pequena carta.

"Meu amigo, sinto em dizer mais teremos que pegar imprestado um dos seus experimentos, sinto em dizer, mas o velho Spencer parece um pouco decepcionado com você.

Simon Griffin"

*Fico sério e rasgo o papel:*

- Mas que droga!! Então é isso, o Spencer vai tentar usar minhas criações para seu beneficio...ele deve ter pegado o Hunter para suas brincadeirinhas...mas eu não deixarei, que ele leve meu precioso G Vírus com ele.*

*Fico olhando para o vazamento na parede, logo adentro a porta ao lado.*

*você chega ao elevador que desce para o Andar Inferior.

*nota algo estranho ao descer, a sala onde Ingrid costumava ficar está vazia.

*o trêm está logo a sua frente.


Perto.

*pessoas começam a entrar na R.P.D.

*Tamara se levanta e nota os ferimentos dela.

Tamara: Que merda.

*Vou em direção ao Trem, pensando por que o lugar parecia tão vazio.*

*você precisa usar o Cartão para fazer ele funcionar.

*Uso o cartão no Trem para faze-lo andar.*

*você chega ao andar inferior e o nota totalmente vazio.

*nem sinal de Joel.

*Vou correndo para a Sala de Analises checar se ainda há amostras no local.*

*você nota que a porta que dá acesso a Sala de Analises foi travada, pois o fuzivel do local onde você está foi retirado.



Longe:

*dentro do esgoto uma equipe tática se move, chega a uma porta, Tamara sorri e passa um Cartão na porta para eles entraram, os homens entram e notam um pequeno elevador ao fundo.

[...] Entramos.

*Corro para o corredor da Sala de Analises, paro em frente a porta e vou pela esquerda.*

*você nota uma porta com um sinal de 'Frio'.

*há uma problema no local, a sala parece congelada.

*Uso o cartão na porta para ver se consigo entrar na sala.*

*você tem acesso, nota um corpo congelado sobre o painel, ele segura algo...

*você reconhece as costas de Joel...

*Me aproximo do corpo, e vejo o que há na mão dele:*

- Joel, o que fizeram com você...!?

*há um objeto de metal na mão firme dele, congelada.


Longe:

*o elevador desce e dois homens de preto saem, com a água nos joelhos.

*Tento arrancar de sua mão o objeto sem machuca-lo.*

*você não consegue, ha muito gelo e ele segura firme a 'coisa'.

*está congelado.