Axl Rose Adiministrador'
P. T. : 32864 Reputação : 0 Idade : 26 Localização : Resident Evil Infected
I. D. Nível: (86/100) HP: (3000/3000) Inventário:
| Assunto: -T-Abyss Vírus Sáb Mar 03, 2012 11:19 am | |
| Durante uma pesquisa em águas abissais, uma equipe de cientistas da Universidade Montepellier de Ciências Marinhas encontraram uma nova e curiosa espécie de peixes. O organismo era um super predador com características únicas, com grande capacidade de mobilidade e ferocidade, algo incomum em criaturas abissais. Analisando a espécie, os pesquisadores descobriram que as características não eram derivadas da biologia do peixe e sim de uma infecção viral. A descoberta aconteceu durante uma pesquisa na fossa de Kermadec e por isso, o vírus recém descoberto recebeu o nome de “The Abyss” (ou “O Abismo”).
Quando infecta um hospedeiro, o The Abyss converte as reservas de água e gordura dos organismos em grandes densidades ósseas e musculares, conferindo características únicas a peixes de águas profundas. O The Abyss também é fácilmente transmissível, podendo ser adquirido até mesmo por via oral, caso o vírus fosse diluído em água.
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O Vírus T-Abyss é o resultado dessa combinação entre The Abyss e T-Vírus. A criação do T-Abyss mostra como é fácil desenvolver vírus que podem induzir mutações em diversas espécies. Como no caso do Neptune, desenvolvido pela Umbrella no laboratório em Arklay, peixes também podem ser hospedeiros para o desenvolvimento de armas biológicas. Após a criação do agente biológico, o interesse final era o desenvolvimento de uma vacina.
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Os seres humanos infectados com o T-Abyss foram batizados de “Ooze”. Neles, o vírus causa alguns efeitos colaterais consideráveis. Metade da massa sólida do hospedeiro, incluindo músculos e ossos são literalmente liquefeitos durante a infecção. O processo altera a permeabilidade das membranas celulares, fazendo com que absorvam mais água do que o normal. Enquanto as células incham com a água, o corpo acaba entrando em colapso, liquefazendo-se. Durante o processo, o corpo do hospedeiro perde rigidez, tornando-se maleável, permitindo a locomoção por locais estreitos e o ataque a partir de pontos inesperados. Enquanto o T-Abyss degrada o corpo do hospedeiro, este procura cada vez mais por água e nutrientes, e por isso o Ooze ataca através de ventosas, sugando o sangue de suas vítimas. Apesar do processo de liquefação, alguns Ooze desenvolveram extremidades afiadas e a capacidade de literalmente atirar material ósseo de seus braços. Outras diversas criaturas também foram originadas a partir do T-Abyss e ficaram aprisionadas no Queen Zenobia:
- Sea Creeper: Um tipo especial de Ooze, cujo hospedeiro original do T-Abyss é uma mulher. Possui uma carapaça que lembra um cabelo comprido e que cobre todo o corpo, reduzindo o atrito e permitindo que ele se movimente fácilmente de baixo d’água.
- Ghiozzo: peixes simples que foram infectados pelo T-Abyss.
- Scarmiglione: O Scarmiglione é uma B.O.W. criada a partir da infecção com o vírus T-Abyss. Possui dois grandes braços: um
deles é usado para atacar e o outro como um escudo.
- Scagdead: é uma mutação de um organismo que tem uma forte resistência ao vírus (isso só pode ser visto em 1 de cada 1000
pessoas). No entanto, a resistência à infecção apenas retarda as transformações e não será capaz de parar o seu avanço totalmente.
Quando as pessoas são infectadas, sofrem de febre alta e desenvolvem tumores ao redor de seus ombros e pescoço. Esses sintomas acontecem poucos dias ou semanas após a infecção, e como o avanço da doença, o hospedeiro gradativamente perde a consciência, mas os infectados estão conscientes enquanto estão sendo dominados pelo vírus. O hospedeiro acaba sendo dominado por uma loucura quando o vírus toma o controle completo e a cabeça do hospedeiro resmunga palavras nconscientemente, como se fosse um sonâmbulo.
O T-Abyss também pode infectar outros animais terrestres além dos seres humanos, gerando criaturas como o Fenrir, cujo hospedeiro original é um lobo e o Farfarello, um Hunter que possui a habilidade de se camuflar como um camaleão, ficando praticamente invisível.
Uma outra linha de pesquisa com o T-Abyss levou a descoberta de uma nova forma de vida desenvolvida em conjunto com o vírus. Durante os testes com o T-Abyss, um dos peixes infectados abrigavam um ectoparasita chamado Gyrodactylus salaris. Quando o T-Abyss era usado para infectar o hospedeiro, afetava também o parasita. As mutações que ocorriam a partir desse caso eram únicas e formavam uma larva de 1cm chamada Malacoda. Por ser pequena, essa larva poderia ser usada como um parasita para infectar hospedeiros através de secreções. O Malacoda, então, sofre mutações dentro do hospedeiro até amadurecer. O efeito sinérgico do T-Abyss e a secreção contendo o parasita provocam um aumento de metabolismo no organismo. O tamanho até o qual a larva Malacoda poderia se desenvolver está relacionado ao tamanho do hospedeiro original. Se, por exemplo, uma baleia fosse utilizada como hospedeiro, não haveria limites para o tamanho que a criatura poderia assumir. Durante a missão no Queen Zenobia, Chris, Jessica e Jill enfrentam um exemplar gigantesco de Malacoda.
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