Dinheiro por dinheiro,

* A sirene parecia tornar-se cada vez mais alta, ensurdecendo meus sentidos *

Helena: Mas que merda!

* Hesitante, tento decidir se resolvo procurar a garota ou se saio da escola. *

Helena: Talvez eu possa sair e vê-la por alguma janela. * Decido, por fim, apressando o passo de volta para o lugar da onde havia vindo *

* Me deparo com as pessoas agindo de forma estranha e incoerente, e, como que por instinto, levo a mão à meu rifle, encostando cuidadosamente no mesmo, sem puxá-lo *

Helena: Que droga é essa? * Falo mais alto, esperando que alguém se atreva a responder, mas os poucos que ainda possuíam sanidade pareciam distantes, recolhendo-se em profunda dor devido aos hematomas *

* Olho em volta, procurando qualquer porta ou janela *

Helena: Há algo muito errado aqui.

Helena: Hã?

* Assustada, tento retornar e deparo com a escada para o segundo andar, e rapidamente decido tomar esse caminho *

* Mais apressadamente que antes, começo a correr e tento visualizar se no fim do corredor há alguma janela. Caso tenha e seja razoavelmente larga, vou na direção da mesma, tentando decorar quantas portas existem nesse corredor caso eu precise de outro plano *

* Sem muito tempo para pensar, avanço pelo corredor da esquerda, procurando quaisquer indícios de fuga *

Helena: Que merda, tinha que acontecer isso justo em um lugar determinado à crianças? * Reclamo, ainda sem conseguir conter o desespero na voz *

* Rapidamente, tento ver o interior de qualquer porta aberta que possa ter outra porta oculta ou uma janela *

Helena: Merda, merda, merda!

* Olho em volta, procurando uma escada ou qualquer outra coisa que indique outro andar acima *

Helena: Não tô com tempo pra isso. * Reclamo, puxando meu rifle e atirando nos dois estranhos que impediam a minha fuga *

* Caso eu acerte, subo correndo a escada, pulando inúmeros degraus para chegar no fim da mesma *

* Fito a porta *

Helena: É realmente o meu dia de sorte.

* Procuro qualquer coisa no chão que seja capaz de abri-la, ou até mesmo preso na própria porta, tentando expandir ao máximo a visualização em todos os cantos da escada *

* Faço uma careta analisando a próxima ideia suicida que acabara de me ocorrer *

Helena: Seja o que Deus quiser. * Digo, achando muito irônico pedir algo sendo corrupta *

* Sem sair do lugar, viro e encaro os estranhos, tentando ver se algum deles possui qualquer tipo de identificação capaz de abrir a porta, ainda que tivesse de matar os mais próximos *

* Saio correndo pela escada, pulando inúmeros degraus até chegar ao fim da mesma *
* Caso não haja zumbis no corredor principal, corro ao outro extremo, procurando qualquer outro tipo de solução *

* Ao visualizar os estranhos que já se aproximavam, corro para o lado direito, ainda com o rifle à mão *

Helena: Af, de novo.

* Impaciente, corro pelo corredor rapidamente enquanto olho para as salas, checando se alguma possui qualquer tipo de saída ou porta *