E quem disse que um livro não serve para nada?

Elly: Não cheira bem em todos sentidos...

*Seguro firmemente a arma e vou em direção da vila*

*você nota que a porta está meio aberta e que algumas pessoas gritam.

*ao olhar para cima a mulher desapareceu.

Longe:

*Izzy sai de dentro de um carro, furiosa.

[...] Onde ela está?

Izzy: Ainda não sei...

*Caminho adentrando para a vila*

Elly: Estranho...

*enquanto você caminha e a chuva golpeia suas costas, você escuta o som dos gritos diminuir e não aumentar.

*Cloe está atrás de você, mirando para o outro lado, tirando a mecha de cabelo que entrava em seu rosto.

Cloe: Onde a Ingrid está nisso tudo?

*você escuta um ruido a mais vindo de uma pequena cabana.

*Aperto os olhos e olho para Cloe, mirando para a cabana*

Elly: Dane-se a Ingrid!

*Começo a caminhar em direção da cabana, com um leve rebolado*

*antes que você conseguisse chegar a porta da cabana algo a abre primeiro, você nota um mulher pequena, com parte do rosto queimado, ela sai com as mãos precionadas no pescoço e parece babar, como se algo estivesse entalado.

*Cloe encara o lado esquerdo da vila e por um segundo avista um sobretudo que desaparece.

Cloe: Elly... Que tal voltarmos?



Em algum lugar.

*a mulher corria ao lado de uma enorme montanha, furiosa, atrás dela o carro ficava cada vez mais distante, dentro dele havia um ser que ignorava, pois sua mente estava fixa na maldita vila.

Izzy: Filha da puta!

Elly: Agente já tá aqui... *Olho fixamente para a mulher*

*Miro no rosto dela, respiro fundo e faço um movimento com uma das mãos mandando que ela ficasse parada*

*A mulher cai de joelhos, babando, babando, parece estar com dor.

*Cloe olha para trás e vê ao longe, logo na entrada, uma das portas se abrindo lentamente.

*a mulher desaba definitivamente no chão e para de se mover.

*Eu não vejo a porta se abrindo e vou em direção da mulher caida e a cutuco nas costas com o pé*

Elly: Que isso hein?

*a mão da mulher se move, ela lentamente começa a se levantar.

*Cloe aponta para a porta, séria.

*de lá aparece um homem negro e muito mal encarado, ele segura um auto-falante nas mãos.

*Me afasto da mulher e me aproximo de Cloe, vendo o homem*

Elly: Mas quê...?

*o homem apenas pega ar e dá um grito no ato falante em um indioma que você nem Cloe conhecem.

*logo você começa a ouvir ruidos em todas as casas, a mulher está de pé e com os cabelos sobre os olhos, imóvel.

*Reviro os olhos*

Elly: Paciência... Essa negaida tem algo de interessante? *Atiro sem hesitar na testa da mulher em minha frente*

*o corpo da mulher cair.

*o homem grita e rapidamente as portas se quebram, são arrombadas e mais homens morenos saem de lá.

*Cloe mira para um deles e dá um passo para trás.

Cloe: Zumbis sabem falar?


*você está no centro da cidade, há uma casa próxima, um caminho do lado esquerdo e um do lado direito.

*os aldeões começam a sair, armados com lanças.


Em algum lugar.

*a mulher que caminha com o sobretudo para, assim que escuta um disparo.

[...] hum...

Elly: Maldição...

*Corro para a casa do lado direito mirando firmemente em cada um dos homens*

*há muitos homens para apenas uma mira.

*ao chegar na casa você nota que há duas passagens, uma escadaria de madeira e uma porta ao lado direito.

*Cloe encara alguns papeis no chão enquanto encara a porta e o quanto os aldeões estão próximos de vocês.

*Procuro um meio de trancar a porta*

Elly: Me ajuda...

*há um armário próximo a porta, Cloe te ajuda a empurrar mas ele não parece ser suficiente para deter os aldeões que começam a bater.

*Cloe corre para a outra porta e escora as costas, pois não há outro móvel para usar como barricada.

Cloe: Deixa eu adivinhar? Tem algo infectado aqui?

*você nota alguns papeis no chão.

*algo te chama atenção, o desenho de uma planta, a mesma planta que você viu na Base da Umbrella aí na África.

*Abaixo há uma informação estranha.

"Projeto WE

Matenha-o limpo."

"Como alguém mantém algo limpo no chão?"

Elly: Sobe Cloe... *Chamo ela subindo a escada*

*ao subir a escada você vê uma gosma no chão e vê que a janela está aberta.

*você continua a ouvir as batidas nas portas.

*Cloe se aproxima da janela e aponta para uma pequena igreja.

Cloe: Acho que aquela é o único local nessa cidade que não é de madeira.

*você nota que perto dessa gosma há uma maleta escura aberta e vazia.

*você se lembra de ter visto um ser de sobretudo pulando, mas aí de cima o local parece muito alto.

*Cloe respira fundo e olha para a maleta.

Cloe: Que gosma é essa?

*Você nota que há apenas gosma na maleta.


Em algum lugar.

*o ferro começa a rasgar o chão cheio de lama, a chuva continua a criatura continua a andar.

Elly: Como agente sai daqui?

*Desço a escada e olho a outra porta e logo para Cloe*

Elly: Você vem junto... Agente tem que chegar na Igreja.