Desabando em Caliban.

*ele sente o cheiro de uma fêmea, você tambem, mas só ele começa a andar.

Fernando: Preciso... ir...

*seu sistema não é tão fraco quanto o dele.

*há mais algumas capsulas no local.

Bourne: Ei, onde vai?

*Eu sigo ele*

*ele se vira, meio confuso.

Fernando: Você é diferente... É diferente dela...

*ele nota um elevador e entra.

*o elevador continua aberto.

*você sente a ponta de seus dedos arderem.

Bourne: Dela eu sou diferente mesmo, olha aqui embaixo.

*Eu corro até o elevador, e sinto a ponta de meus dedos arderem, fico abrindo e fechando a mão para fazer essa droga passar*

*você dá um passo para andar mas não consegue, cai de joelhos sentindo agora todo seu braço arder como se estivesse em chamas.

*o elevador sobe sozinho e você fica bem diante dele, tremendo.

*Eu caio de joelhos, sinto todo meu braço arder e dou um grito de dor. Eu fico olhando para o elevador, tremendo, rezando para que essa dor horrível acabe logo. Eu penso: "Não sei se foi o vírus ou o soro...mas eu me fudi legal."*

*você começa a ver o sangue saindo do alto do elevador, um sangue quente que pinga no chão.

*a sua dor passa.

*Eu vejo o sangue caindo do elevador, minha dor passa e eu me levanto. Eu passo o dedo no sangue e limpo na parede, estranhando tudo ainda. Fico apertando o botãozinho para o elevador voltar, se não tiver esse bendito botão, eu fico esperando o elevador voltar.*

*ele demora um tempo para voltar.

*logo você tem acesso a ele e se choca com o que vê.

*Fernando está completamente morto, com uma enorme ferida no corpo.

*Eu olho para o corpo de Fernando e sua enorme ferida e me assusto. Eu puxo ele pelo pé e deixo ele fora do elevador, para eu poder entrar e subir.*

*o elevador sobe e você nota uma enome area com uma enorme cabine fechada logo a frente.

*Eu entro lá e noto uma enorme cabine fechada. Eu corro na direção dessa cabine, e, prontamente, meto a porrada nela para tentar abrir.*

*a porta cai e você nota uma sala enorme e brilhante com muito sangue pelos cantos.


Perto:

*Joan chora, chora de dor, sangrando, a mulher com a mascara se ajoelha em cima dela e ergue a lamina para lhe cortar o rosto.

Joan: Não Santana... Não faz isso... Não...

*ela implora, chorando.

*A mulher com o rosto estranho ergue e está quase a lhe matar quando nota uma pulseira no braço dela e para.

*Eu entro na sala e investigo tudo, procurando algo útil*

*ao entrar o sistema de lasers se ativa.

*você nota que logo ao fundo há uma segunda porta arrombada.

*Eu saio desviando dos lasers e pulando, para tentar chegar ao outro lado sem ser fatiado.*

*você consegue escapar por pouco, mas escorrega na enorme poça de sangue no local e cai. Escorregando.

*você vê duas mulheres. Uma segurando uma faca e a outra apagada.

*você nota que a mulher armada tem algo estranho no rosto, o rosto dela é parecido com uma máscara, máscara de carne humana.

*Depois de passar por pouco, eu escorrego no sangue e caio. Eu chingo até a quinta geração da família da pessoa que morreu aqui, e me levanto. Eu noto uma mulher armada que parece ter uma máscara de carne humana. Tendo certeza que ela vai me atacar, eu corro para cima dela e meto uma porrada na sua cabeça.*

*a porrada faz a mulher voar e rachar a parede antes de cair de joelhos, cuspindo sangue.

*a mulher no chão pisca os olhos, despertando.

*você não sente nada no punho ao aplicar um golpe de tal poder.

*Vendo a mulher cair de joelhos e cuspir sangue, eu volto a correr para cima dela e a derrubo, começo a desferir vários socos na cara dela.*

*os socos a fere gravimente e você sente algo grudar em seu punho, é um rosto que descolou dela.

*ela ri enquanto sangra, aproveitando os socos como se não os sentisse.

*Eu olho para o rosto que grudou em meu punho e fico com nojo, eu o jogo para longe e volto a marretar a cara dela com socos*

Bourne: MORRE LOOOGO

*você fere a mulher gravimente e logo sente algo em sua nuca, um golpe vindo da segunda mulher que te acertou com uma cadeira.

*você cai meio tonto, chocado com o que acontece.

Joan: Santana.... Se acalme.... Pare com isso...

*a segunda mulher parece desesperada.

*a jovem com a faca se ergue e avança em cima de Joan, a perfurando no ombro com a faca, gritando enquanto mais rostos caiam de sua pele.

*Eu me levanto, e dou um soco com toda minha força na nuca da jovem com os rostos e a faca. Depois, eu tento pegar a faca dela e fincar em seu pescoço*

Bourne: O que está acontecendo????

*a mulher apaga.

*Joan, a outra mulher a segura nos braços e chora.

Joan: Ela não faz porque quer, ela está sendo controlada.

*ela olha para você e depois para o seu corpo, cobre os olhos e vira o rosto.

Joan: E o senhor é?

*há sangue por todo canto, ainda mais no braço de Joan que jorra sangue.