O rastro ...

*Yamotto: Você está sentado a frente do balcão de um Bar cuja é a primeira vez que você visita, ao seu lado uma mulher conversa com um estudante e ao fundo oficiais da R.P.D. gargalham bebados, você espera alguem, uma repórter que pedira para se encontrar com você.

Yamatto:Eu observo os dois rindo olhando para os lados impaciente

*Abro a porta pesada do bar, olho para os dois lados e entro. Ando em direção ao balcão e vejo Yamatto*
Santana: Olá! *Aceno*

*as pessoas continuam se divertindo no bar, o jovem ao lado que conversava com uma mulher de vestido entra no banheiro, os oficiais ainda se divertem.

*Olho para o relogio vendo os minutos passarem e vejo a garota entrar*
Yamatto: Oi!

*Santana olha séria para ele*
Santana: Meu trabalho é particular... Já te contei isso não é garoto? Sou repórter e não detetive! Pessoas andam me pagando para fazer isso... O quê você trouxe sobre seu professor?

*Yamamotto se lembra do professor de quimica que fizera experiencias estranhas na sala.
Nesse momento uma mulher cai no chão, se debatendo, um oficial vai até ela, as pessoas sussurram.

--Claro, claro, você viu também?
--Eu não vi nada, foi o que?
--Eu vi o marido batendo nela umas ruas atras...
--Ah, bem falado, eu realmente vi.

*a mulher está sangrando.

*Eu olho a mulher caida ao chão*
Yamatto:Ninguem vai fazer nada? * olhando desisperado para mulher*

*Tiro a minha pequena camêra da bolsa e começo a filmar*
Santana: Eu vou é filmar! Eu ganho é com isso queridinho...

*a garçonete puxa o braço de Yamamotto enquando Santana filma a cena, os oficiais estão socorrendo a mulher.

Garçonete: Ei, me ajuda aqui, o quit de primeiros socorros fica aqui na bancada do meio, não consigo abrir.

*A frente de Santana a mulher se debate e os Oficiais discutem uns com os outros.

*Logo me encaminho a bancada do meio onde se encontra o quit, pego a maleta e abro*
Yamatto: Pronto! O que quer que eu faça?

*Eu me assusto com a cena nunca vista*
Santana: E vocês acham que ela apanhou do marido?
*Grito ironicamente*

*um homem entra no local.

--Foi ele...
--Claro que foi, ele moça, ele ali, ele bateu na mulher!

*o homem está de cabeça baixa, um oficial vai até ele e começa a prendê-lo.

Garçonete: Bom, vamos ajudar a mulher.

*ao passar rumo a mulher ferida, a mulher de vestido que falava com a estudante o encara.

*Pelo o quit e caminho ate a vitima, retirando gases, algudão e passando nos ferimentos da mulher*
Yamatto:Esta tudo bem? *Dirigindo-se a mulher*

*Eu me viro e vou falar com o preso*
Santana: Ei... Você... O qê você fez com ela pra ficar desse jeito?

*nesse momento o preso morde o oficial diante dos olhos de Santana, o pescoço do homem sangra.

*ao mesmo tempo a mulher agarra o punho de Yamamotto e o morde.
A garçonete grita e a mulher de vestido entra no danheiro.

*Logo vejo os dentes da mulher em meu punho, sem pensar duas vezes eu soco a cabeça da criatura tentando soltar minha mão*
Yamatto: Esta ficando louca?
*e se afazta para longe da mulhér.

*Eu arregalo os olhos e me afasto rapidamente gritando*
Santana: Que droga é essa?

*a mulher se levanta rapidamente e agarra o oficial, outro Oficial entra no banheiro, a Garçonete puxa Yamamotto.

Garçonete: Vem, vamos lá em cima, vamos chamar a policia.

*o homem cai sob o policial o mordendo, você nota o outro tentando trancar a porta arrastando um barril, há pessoa mordendo umas as outras do lado de fora, você nota que há uma escadaria ao fundo, onde Yamamotto está junto com uma Garçonete.

*Junto da mulher eu ia pensando em tudo que tinha acontecido, logo retirei de minha mochila uma erva e a comi para parar a dor.*
Yamatto: Você tem alguma arma aqui? algo que de pra nos proteger dessas coisas? Isso ta parecendo raiva de cachorro. * Prende o riso*

*Eu corro atrás dos dois*
Santana: Rindo da desgraça dos outros Yamotto? Acho que a policia não vai chegar aqui tão cedo... Se vocês tivessem visto a rua, iam estar chorando e não brincando!

Garçonete: lá em cima, no almocharifado eu acho, tem uma arma, não sei se presta, mas é...

*a porta se quebra e as pessoas começam a entrar, quebram o vidro e rastejam, um oficial entra no banheiro.

Yamatto: Olha, escutaram isso? Estão entrando aqui e o que quer que seja quem nos matar e não sei porque.
Então vamos pensar no que vamos fazer porque eu não quero morrer muito menos ser mordido novamente.
Garsonete pega a arma que você falo e vamos bloquear a passagem da escada e a porta com qualquer coisa, mais não podemos deixar aquilo entrar aqui entendeu?
*Olho assustado pra elas, me sento no chão e levo minhas mãos a cabeça e pensando**o que estou fazendo aqui**

*Subo correndo a escada*
Santana: E garoto não se esqueça das minhas informações... Tente não morrer eu vi a fome nos olhos deles!

*ao subir as escadas Santana vê a porta e uma janela ao lado.

*lá em baixo a Garçonete puxa Yamamotto pela mão e corre.

Garçonte: Não tem como bloquear a escada, a unica porta é a que ela está perto.

*a mulher aponta para Santana, no bar os gritos aumentam e o caos toma conta.