Jogando...

*a porta é de madeira e parece fechada, você nota dois pequenos cálices no canto, Artur os encara, tenso.

Artur: Nunca entrei em uma igreja na vida...

Allanon se abaixa para checar os calices, enquanto responde seu amigo:

— Verdade? Que estranho...

*há água em um deles e vinho em outro.

*Artur escuta um ruido vinho de uma das outras portas.

*a ruiva volta a vomitar, pálida.

*o som dos zumbis continuam.

— Hmm...

Murmurou o jovem checando os calices, eram aqueles que foram usados na missa, mas Allanon pensou que isto era mais cuidado ou coisa parecida. Se levantou, e foi em direção a outra porta lentamente, virou para seu amigo e disse ao mesmo:

— Vamos entrar nessa, okay?

*a porta esquerda se abre lentamente...

*começa a entardecer e o clima esfria gradualmente. Artur está atrás de você, tenso, suando como se estivesse na chuva.

*Se trata de uma pequena sala com uma porta ao fundo, no centro há uma mesa ornamentada com diversos livros, alguns ainda abertos, duas das cadeiras que cercam a mesa estão caídas de lado.



Em algum lugar...

*um helicóptero sobrevoa a pequena Raccoon...

Allanon percebeu que a porta se abriu apenas com seu toque, então lentamente foi adentrando a sala, olhando em volta para ver do que se tratava. Percebeu os livros, então foi ver qual era, e em que parte estava, sempre com sua faca em punho.

*são pequenos trechos de frases traduzidas do latim...

"Fugit irreparabile tempus"

Foge o tempo irreparável.

*há uma pequena carta dobrada no canto, próximo a mais um candelabro.

*um som novamente é ouvido, vem da porta ao fundo...

Não entendeu muito aquilo, mas aquela frase naquele momento, parecia que era uma mensagem, e isso amedontrava Allanon. O jovem percebeu a carta no canto, e foi ver o que era, e falou com o seu amigo:

— Artur, vá checar a outra sala, com cuidado, por favor...

Artur: Ok!

*ele se afasta com a faca na mão e vai até a porta lentamente.

*enquanto isso você vê uma pequena carta escrita a mão.

"Caro Manuel, sinto em dizer que não posso comparecer na igreja nesse sábado, a pequena Fran está doente.

Mando notícias assim que ela melhorar, sinto muito pelo meu absenteísmo, prometo recompensá-lo um dia.

Obs: Lembre-se de trancar o portão lateral da igreja, como disse antes, os coroinhas vivem deixando-o aberto.


Atenciosamente, Padre Joab."

*Artur abre a porta e se debara com um local completamente escuro, se trata de uma sala escura... O ruido para.

Artur: Allanon... Não da pra ver nada aqui...

— Droga...

Murmurou se levantando, e se aproximando de Artur, e assim que chega proximo a ele, se identifica falando com o mesmo e tocando em seu ombro, entregando-lhe a carta, logo pediu para o mesmo lhe seguir, enquanto o ruivo se dirigia para o tal portão lateral da igreja.

— Rapido, se isso estiver realmente aberto, poderemos estar mortos... Precisamos tentar um contato com a policia ou algo parecido, parece que isto aqui esta abandonado e só há nós vivo... E a ruiva, coitada dela, tenho medo do que pode acontecer com ela...

*você não sabe onde fica o portão lateral da igreja.

*ao sair da sala você retorna ao local onde a missa acontece, continua a ver a crucifixo no alto e a luz está quase desaparecendo, apenas as velas continuam.

Artur: Eu sei mano... Eu sei... Eu não sei o que são essas coisas... Mas não quero perto da gente nem...

*ele para de correr, próximo ao altar, chocado, a ruiva não está sentada nas bancadas.

Artur: Cadê ela?

— Se é o que eu estou pensando... Droga...

Ele passava a mão pela testa, suando de nervoso, logo foi caminhando para a sala a direita do altar, preocupado, comentou:

— Precisamos achar algo que nos guie... E sobre a ruiva... preciso falar?

*ele engole em seco, te seguindo.

Artur: Não precisa.

*ele abaixa os olhos, talvez triste, talvez irritado, pois aperta intensamente a faca em sua mão.

*há duas portas no lado direito. Além de mais algumas logo abaixo.

*o som dos gemidos ainda ecoam fora da igreja, a tarde lentamente morre...

*está ficando escuro...

— Artur, é tempos dificeis, o chefe, o Huan, a ruiva, desculpe...

Ele sabia o quando seu amigo estava triste, e até mesmo Allanon estava triste, mas se o ruivo despencasse em tristeza, ambos morreriam ali por não haver uma mente forte.

— Vamos por essa aqui

Disse o jovem indo na porta a esquerda das duas que havia ali, abrindo-a lentamente

*a porta se abre e você vê uma pequena biblioteca com alguns livros caídos no chão e uma porta ao fundo.

*Artur escuta um disparo vindo de alguma parte da cidade e sirenes começando a tocar, ele fecha a cara, assustado.

Artur: O caos começou!

— Ou pode ser ajuda, vamos ser rapido, vai que esse barulho distraia quem esta por perto. Lembre-se, qualquer coisa que nos ajude a nos guiar, esta otimo

Disse o garoto enquanto ia entrando na sala com sua faca em punho, sempre procurando um mapa ou algo parecido, e pensando no que poderia ser esse disparo, e de quem

*você não encontra nada util, há apenas livros e livros.

Artur: Cara... Essa igreja é um labirinto, acho melhor nos separarmos, o que você acha?

*há apenas uma única porta ao fundo.

— É mais rapido, porem mais perigoso... Bom, acho melhor, mas tenha o dobro de cautela...

Disse enquanto se dirigia para a porta aos fundos da sala

*Artur sorri para você e acena, dando um passo para trás e saindo pela outra porta depois de falar.

Artur: A gente se encontra no altar daqui 30 minutos... Se eu não aparecer, você já sabe.

*a porta a sua frente está aberta.

Ouviu o que Artur disse, mas continuou em direção a porta. Percebendo que ela estava aberta, ele abriu a porta, e foi adentrando a sala lentamente

*você acaba saindo no lado direito do local onde a missa acontece, há alguns bancos ainda e uma escultura do seu lado direito, perto da porta, se trata da imagem da virgem Maria feita de mármore, ela segura um vaso.

*ao lado há uma porta e logo a frente mais 4 portas.

Continuou a andar, entrando na porta logo ao lado, sempre procurando algo que o ajudasse no local

*a porta ao lado te leva a uma sala com um candelabro e uma enorme toalha bordada, há duas portas no local, uma de metal e outra de madeira.

*anoitece completamente e a unica luz que você vê são as das velas.

— Droga...

Allanon pegou o candelabro como arma por ser mais longo, e ficou a procurar o interruptor de luz do local, para que pudesse ver algo

*você nota que não há nenhum interruptor em lugar algum, a luz pode ser ligada por algum tipo de gerador onde liga automaticamente todas as luzes.

*você escuta os gemidos do lado de fora cada vez mais altos.